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Por que as arboviroses são uma questão de saúde pública?

28/01/2021 – Atualizado em 28/01/2021 – 2:32pm

Em todo o mundo, cerca de 2,5 bilhões de pessoas estão expostas aos riscos de infecção da dengue, por exemplo, por condições climáticas, sociais e econômicas que favorecem a proliferação dos mosquitos vetores.

A dengue é uma arbovirose, isto é, uma enfermidade transmitida por artrópode, causada especificamente por um arbovírus. As arboviroses são comuns em regiões de clima tropical e subtropical. Atualmente, existem 545 espécies de arbovírus, sendo que 150 deles causam doenças em seres humanos.

Para explicar melhor, a Comissão Nacional de Saúde Púbica Veterinária, do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CNSPV/CFMV) organizou perguntas e respostas sobre as arboviroses mais comuns e como buscar soluções para essa questão de saúde pública.

1. Por que a transmissão das arboviroses é uma questão de saúde pública?

O agravamento do cenário epidemiológico atual, no que diz respeito às doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, alcançam uma ampla distribuição geográfica, atingindo países tropicais e subtropicais de diversos continentes.

Isso gera um comprometimento sanitário desafiador à saúde pública mundial com enfermidades, como febre amarela e dengue, além de doenças emergentes, a exemplo de zyka, chikungunya, febre do Nilo (com casos humanos e animais já registrados no Brasil) e a febre do Mayaro, dentre outras. Elas são responsáveis por uma morbidade e letalidade significativa, sobretudo, em pacientes com casos graves, idade avançada e comorbidades.

Paralelamente às arboviroses urbanas, observamos a ocorrência permanente e avanço da febre amarela em ambientes silvestres, com tendência cada vez maior da aproximação dos espaços urbanos. Isso vale também para a presença dos vetores transmissores, mosquitos do gênero Haemagogus e Sabetesi, transmitido em ambientes de matas para primatas não humanos e humanos,  aumentando o risco permanente da reurbanização, espaço em que o Aedes é o principal transmissor.

2. Como essas doenças têm atingido o Brasil?

O Brasil enfrenta um complexo cenário epidemiológico, caracterizado pela circulação simultânea de três arboviroses urbanas de elevada magnitude e de importantes impactos para a saúde pública: dengue, chikungunya e zika. Todas são transmitidas pelo mesmo vetor, o Aedes aegypti.

Líder de casos nas Américas, o Brasil convive com casos sustentáveis de dengue, desde 1986, com períodos epidêmicos e interepidêmicos. Destaca-se a situação epidemiológica grave da década de 2010 a 2019 por ter concentrado o avanço territorial de transmissão, além de um acúmulo inédito de epidemias sequenciais nos anos de 2013, 2015, 2016 e 2019, todas com mais de 1,3 milhão de casos registrados.

3. Quais são as dificuldades de controle dessas doenças?

O Aedes aegypti é um vetor de transmissão de muita competência, complexidade e versatilidade, além de ser extremamente bem adaptado aos espaços urbanos, sempre próximo ao homem. Por outro lado, dengue, zika e chikungunya são doenças de caráter educacional e ambiental, cujos indicadores apontam necessidade de maior investimento em educação básica, assim como de saneamento sanitário e fornecimento de água potável.

O sistema de saúde, por sua vez, também deficitário, requer linhas de financiamento para melhor estruturação e regularidade dos programas de controle instalados. As bases operacionais de controle das arboviroses em grande parte dos municípios brasileiros estão instaladas em Centros de Controle de Zoonoses (CCZs) e Unidades de Vigilância de Zoonoses (UVZs). Na última década, essas unidades foram precarizadas, com desvio de função na saúde pública, fato que também comprometeu a atuação efetiva da entomologia e as ações de campo.

4. Quais os caminhos para o alcance do controle dessas enfermidades?

As alternativas mais sustentáveis para a busca de equilíbrio epidemiológico passam por mais investimentos em várias áreas, desde a ciência até a estruturação e sustentabilidade de programas de controle, de fortalecimento dos CCZs\UVZs e dos laboratórios de entomologia. Também requer a integração com segmentos do meio ambiente, aplicabilidade do princípio da saúde única e vigilância ativa, por meio do monitoramento de primatas (no caso da febre amarela), dos vetores e da ampliação da vacinação humana em áreas vulneráveis. No caso da febre do Nilo, ainda requer integração fortalecida entre o Sistema Única de Saúde (SUS) e a Defesa Sanitária Animal.

Para as arboviroses urbanas já incidentes e disseminadas no território nacional, é necessária uma urgente reestruturação dos programas instalados, bem como a presença efetiva do Ministério da Saúde como coordenador desse processo, articulando e apoiando, sobretudo, os municípios brasileiros.

Para o controle da dengue, por exemplo, a maior expectativa está na produção de uma vacina efetiva, que alcance a população em larga escala e possa garantir a imunização equilibrada contra os quatro sorotipos virais.

Para contribuir com o debate, a CNSPV tem incluído as arboviroses em eventos promovidos pelo CFMV ou por outras entidades, bem como busca o diálogo com a Secretaria de Vigilância em Saúde do ministério, fortalecendo o papel da saúde única e da reestruturação dos CCZs e UVZs.

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