Exportação

25/10/2011 – Atualizado em 31/10/2022 – 9:04am

Os embarques estavam proibidos desde 19 de setembro, quando a OIE reconheceu foco de aftosa no centro do Paraguai.

A restrição continua apenas na área afetada pelo foco. A entrada e saída de bovinos e espécies suscetíveis a febre aftosa, bem como de produtos e subprodutos derivados continua suspensa.

O desafio, agora, é retomar os negócios com os mercados atendedidos pelo país antes do foco ser notioficado. O ministério de relações exteriores do Paraguai dará início às negociações com os importadores para retomar as vendas, de acordo com o Senacsa.

De acordo com o Ministério da Agricultura, o Paraguai ainda não solicitou o apoio do Brasil para investigar o foco de aftosa conforme esteva previsto após reunião em São Paulo, durante o Encontro Nacional de Defesa Sanitária (Endesa). Enquanto isso não ocorrer o mercado brasileiro deverá continuar fechado para os produtos paraguaios.

Conforme Guilherme Marques, diretor de saúde animal do Ministério da Agricultura e representante do Brasil no Conselho Veterinário Permanete do Mercosul (CVP), nenhum representanre do Brasil ainda esteve no local do foco e o país ainda não tem a real dimensão das ações para conter a doença em solo paraguaio. Ele acrescenta que alguns países do CVP demosntraram preocupação com a demora do Paraguai em solicitar apoio para investigar o foco.

Antes da restrição nos embarques, esperava-se que o Paraguai se tornasse o oitavo maior exportador mundial de carne bovina neste ano, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A carne é o segundo produto mais importante na pauta de exportação do Paraguai, depois da soja.

Durante os primeiros quatro meses de 2011, o Paraguai exportou 57 mil toneladas de carne bovina, sendo 22 mil toneladas enviadas ao principal comprador, a Rússia. De acordo com a Senacsa, 19 mil toneladas foram exportadas para o Chile. Em 2010, o Paraguai exportou 170,34 mil toneladas de carne bovina, avaliadas em US$ 807 milhões.
Os embarques estavam proibidos desde 19 de setembro, quando a OIE reconheceu foco de aftosa no centro do Paraguai.

A restrição continua apenas na área afetada pelo foco. A entrada e saída de bovinos e espécies suscetíveis a febre aftosa, bem como de produtos e subprodutos derivados continua suspensa.

O desafio, agora, é retomar os negócios com os mercados atendedidos pelo país antes do foco ser notioficado. O ministério de relações exteriores do Paraguai dará início às negociações com os importadores para retomar as vendas, de acordo com o Senacsa.

De acordo com o Ministério da Agricultura, o Paraguai ainda não solicitou o apoio do Brasil para investigar o foco de aftosa conforme esteva previsto após reunião em São Paulo, durante o Encontro Nacional de Defesa Sanitária (Endesa). Enquanto isso não ocorrer o mercado brasileiro deverá continuar fechado para os produtos paraguaios.

Conforme Guilherme Marques, diretor de saúde animal do Ministério da Agricultura e representante do Brasil no Conselho Veterinário Permanete do Mercosul (CVP), nenhum representanre do Brasil ainda esteve no local do foco e o país ainda não tem a real dimensão das ações para conter a doença em solo paraguaio. Ele acrescenta que alguns países do CVP demosntraram preocupação com a demora do Paraguai em solicitar apoio para investigar o foco.

Antes da restrição nos embarques, esperava-se que o Paraguai se tornasse o oitavo maior exportador mundial de carne bovina neste ano, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A carne é o segundo produto mais importante na pauta de exportação do Paraguai, depois da soja.

Durante os primeiros quatro meses de 2011, o Paraguai exportou 57 mil toneladas de carne bovina, sendo 22 mil toneladas enviadas ao principal comprador, a Rússia. De acordo com a Senacsa, 19 mil toneladas foram exportadas para o Chile. Em 2010, o Paraguai exportou 170,34 mil toneladas de carne bovina, avaliadas em US$ 807 milhões.